Em 1845 foi construída a primeira ferrovia no Brasil no Rio de Janeiro e tinha 14,5 km, e o pioneiro chamava-se Barão de Mauá. Ela foi inaugurada em 1854 e posteriormente prolongada. Ao longo das décadas seguintes o país foi recebendo investimentos em ferrovias, mas durante o governo de Juscelino Kubitschek, o país começou a investir nas rodovias. Além disso, várias empresas ferroviárias faliram pela má gestão e administração dos bens.
Em 1957 foi criado um sistema que unificou as ferrovias. O Brasil já teve milhares de quilômetros de ferrovias, mas o transporte ferroviário foi bastante negligenciado, com uma infraestrutura antiga e falta de renovação tecnológica. Depois disso, os sucessivos governos optaram pelo investimento na malha rodoviária, pavimentou estradas e abriu mercado para as concessionárias internacionais, o que explica a maior eficácia dos transportes rodoviários no país.
Atualmente as ferrovias são usadas principalmente para o transporte de cargas como minério de ferro, grãos, carvão mineral, adubos e derivados do petróleo. O transporte de carga por ferrovias é uma operação feita por trens que é constituído de vagões e locomotivas. Esse transporte é caracterizado com operação de pontos fixos, por estações e pátios de cargas, sendo competitivo em destino de carga fixa e para longas distâncias, onde o transbordo é realizado na origem do destino da carga e são compensados pelo menor custo de transporte.
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