Por não cumprirem norma técnica, viadutos e pontes entram em colapso estrutural

Normalmente, a solução habitual para inspeções em pontes e viadutos prevê o uso de caminhões patolados sobre as obras de arte, que conduzem os profissionais até os locais de vistoria por meio de braços mecânicos articulados e equipados com cestos. Esse trabalho exige a interdição de faixas de rolamento e a elaboração de um plano minucioso para execução das atividades.

Contudo, existem outros equipamentos que podem ser utilizados, como passarelas provisórias, escadas telescópicas e treliças móveis, complementados por dispositivos de segurança do trabalho instalados sob os tabuleiros, como as redes tensionadas de proteção. Em situações normais, as pontes e viadutos em São Paulo apresentam sinais de falta de manutenção, em uma simples inspeção visual.

Dentre os problemas encontrados visualmente, estão as infiltrações, as plantas enraizadas na estrutura, os desgastes no concreto e os riscos de incêndio. A Prefeitura diz que há uma lista de 33 obras que serão objeto de manutenção preventiva em uma licitação que ainda está em andamento. Desse total, nove passam por cima do rio Tietê e outras três sobre o rio Pinheiros. O processo de manutenção dos viadutos e pontes está parado desde 2016, segundo a atual administração.

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